Música "Cerradão" do Deep Forest
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domingo, 17 de abril de 2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Reportagem veículada na mídia televisiva sobre a riqueza da vida no Cerrado da UFSCar.
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/videos/t/edicoes/v/animais-do-cerrado/4943499/
quinta-feira, 3 de março de 2016
Apoio a Carta do Coletivo do Cerrado
Venho manifestar minha
concordância com o conteúdo da carta elaborada pelo Coletivo do Cerrado, em
favor da preservação integral do remanescente desta vegetação no campus da
UFSCar em São Carlos-SP. A manutenção do trecho de Cerrado é, antes de tudo e
principalmente, um gesto político, educativo e estético de civilidade num
momento em que a humanidade vivencia, de modo intenso, uma tendência autodestrutiva.
Me preocupa, por outro lado, a extensão
àquela área do modelo de ocupação do atual setor norte do campus em questão,
com predomínio de gramado e poucas árvores. No extremo norte, a situação no
entorno do edifício do IFSP e do auditório inacabado não é diferente. Portanto,
não é apenas a preservação do Cerrado a questão, mas a necessidade de se
discutir e elaborar um modelo adequado de expansão e melhoria do campus que
incremente a qualidade socioambiental do ambiente universitário para as
próximas décadas.
Enfim, queremos expansão da
universidade com qualidade socioambiental.
Prof. Dr. Marcos Pires Leodoro
Departamento de Metodologia de
Ensino
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Quem sou eu
- [Trans]formação
- Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.