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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Pela regeneração do Cerrado na UFSCar-São Carlos

 

Um comentário que já ouvi de algumas pessoas na UFSCar é que há áreas de remanescente de Cerrado no campus São Carlos que, nos anos 90, já foram locais de plantação de café da antiga fazenda que havia no local. Numa delas, durante os últimos anos, o Cerrado voltou a crescer. Portanto, essas mesmas pessoas minimizam a importância de se preservar tais áreas.

Trecho de área de Cerrado remanescente na área norte da UFSCar-São Carlos onde, antes, houve plantio de café

O que essas pessoas não percebem é que não estamos mais nos anos 90. A questão socioambiental avançou. Se trata, hoje, de recuperar áreas devastadas. E, se por um "descuido" da administração do Campus, o Cerrado voltou a crescer onde antes haviam plantações de café, eis uma demonstração da força de regeneração do Cerrado. O que precisamos é, na expansão para o extremo norte do campus, regenerar o Cerrado! 

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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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