Total de visualizações de página

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

UNIFEI PROJETA UM CAMPUS EM ITABIRA(MG)COM QUALIDADE SÓCIO-AMBIENTAL
 
 
A UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá - tem um projeto com qualidade sócio-ambiental para o seu novo campus, em Itabira. A proposta se alinha ao objetivo da universidade de tornar-se um agente de desenvolvimento regional por meio de um campus de padrão internacional, em termos de infraestrutura, relacionamento social e integração com a natureza. O campus foi concebido para ser um parque à disposição da comunidade. Contará com teatro, ginásio, quadras, piscina semi-olímpica, academia de ginástica, além de trilhas do conhecimento e amplas áreas de convivência. O complexo terá sete conjuntos de prédios, incluindo um parque tecnológico e centros administrativo e acadêmico, o que significa uma área construída de aproximadamente 80.000m². A implantação dos edifícios foi pensada para aproveitar ao máximo a incidência do sol e do vento, a topografia e a vegetação local, garantindo o mínimo de impacto e valorizando as qualidades do lugar. Nas áreas livres, as encostas serão mantidas como áreas de preservação e o lago ganhará destaque dentro do complexo. O uso de transporte público será estimulado pela construção de um terminal que restringe o acesso de carros particulares e oferece meios alternativos. Os visitantes poderão circular por faixas exclusivas a pedestres, bicicletas e por vias de baixa velocidade.
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Quem sou eu

Minha foto
Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

Seguidores