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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

DEVIR ANCESTRAL (DAN):

performance artística a favor do Cerrado da TANTEATRO Companhia de Dança



Filme tríptico de MAURA BAIOCCHI

20 min.

Devir Ancestral é tornar-se água, planta, bicho, pedra. Performance depoimento poético filmada na Chapada dos Veadeiros (Vale da Lua e Raizama) no Estado de Goiás e em Nova Bethânia no Distrito Federal. Denuncia as agressões que ameaçam as condições de vida do bioma CERRADO que ocorre principalmente na região centroeste do Brasil. Tematiza as tensões entre corpo, meio ambiente e identidade mestiça. O projeto de edição entrelaça simultaneamente três planos imagético-narrativos diferentes que dialogam entre si. 
"Ao unir minha herança involuntária (indígena, africana, européia e asiática) com a herança voluntária de afinidades eletivas adquiridas ao longo de minha errância criativa, levo à cena um devir corpóreo que embaralha a noção do Eu no tempo e no espaço." Ecoperformance: eco, do grego "oikos" significa casa, o lugar onde se vive. A partir da compreensão do corpo como uma extensão do mundo (e vice-versa), morador e casa, corpo e planeta Terra, se confundem. As constantes agressões à vida animal, vegetal e mineral provocam a decadência e a morte dos corpos e das culturas. DAN é uma contribuição artística diante da necessidade de ações eco-éticas que visam uma interação cuidadosa com todas as formas de existência. O meioambiente é a gente."
Maura Baiocchi



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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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