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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Ousando pensar uma nova UFSCar-São Carlos a partir da expansão do extremo norte 

Temos defendido aqui a necessidade de se pensar a integração da área do extremo norte à área já ocupada do campus UFSCar-São Carlos em articulação com um projeto para a expansão da Universidade visando as próximas décadas. Nesta postagem, fazemos um exercício imaginativo e precário, sabemos, ousando pensar que a expansão seria motivo para concebermos um projeto inteiramente novo para o "campus norte" da UFSCar São Carlos relacionado a consolidação de uma universidade multicampi



Para tanto, é preciso imaginar as próximas décadas. Por exemplo, as bibliotecas da UFSCar seriam integradas eletronicamente? Que características teria o sistema viário do campus do futuro? E as salas de aula, como deveriam ser projetadas visando uma didática mais ativa? Quais áreas de conhecimentos e novos cursos a UFSCar contemplaria? 

Nesse sentido, já não se trataria de pensar uma fragmentação do atual campus pelo Cerrado. O novo campus seria laboratório de muitas experiências para uma universidade comprometida com a inovação da formação superior brasileira. Essa é a nossa utopia!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Segue a ocupação da área do extremo norte do campus UFSCar-São Carlos

Publicamos, nessa postagem, uma foto aérea extraída do Google em que é possível visualizar parte da área do extremo norte do campus UFSCar-São Carlos, na qual está sendo construído o prédio do IFSP-São Carlos (parte superior central da foto). A imagem é do início de 2012. 


No blog da candidata à direção do Instituto, agora eleita, a mesma clama por mais informações sobre a obra:  "Todavia, considero que informações mais aprofundadas sobre o avanço do cronograma da obra deveriam ser de conhecimento público, por isso nossa proposta prevê o acompanhamento e a publicação no site do campus do andamento da obra, com informações e fotos do local. Acreditamos que o princípio da transparência da coisa pública também se dá por essa via". (a mensagem foi postada em 24/11/12 no blog http://ifspsaocarlos2013.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html.
Desse modo, também ficamos no aguardo dessas informações. 

Enquanto isso, só nos resta acompanhar a obra e torcer para que a mesma tenha considerado, em seu projeto, algum diálogo com seu entorno, uma vez que está instalada nas proximidades da reserva legal de Cerrado da UFSCar e há toda uma discussão, no âmbito da universidade, acerca de uma ocupação socioambientalmente correta daquela área. No entanto, no mesmo blog, a então candidata à direção do IFSP-São Carlos, profa. Dra. Wania Tedeschi, escreve que " O prédio já tem as fundações e está para ser concretada a primeira laje – se já não foi – e ao lado estão sendo feitas as fundações do hangar". Um dos cursos oferecidos pelo IFSP-São Carlos é do de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.  

Ainda na mesma foto é possível compararmos o contraste entre o verde claro da área norte já ocupada e o verde escuro da área a ser ocupada. A área já ocupada converteu-se num enorme gramado desolado e bastante ensolarado para os que caminham por lá, a pé. Entendemos que a ocupação do extremo norte não deveria se dar de modo ad hoc no que se refere ao planejamento socioambiental e em relação às perspectivas de uma universidade cada vez mais plural e equânime no oferecimento de cursos em todas as áreas do conhecimento. 

Quem sou eu

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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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