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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Ousando pensar uma nova UFSCar-São Carlos a partir da expansão do extremo norte 

Temos defendido aqui a necessidade de se pensar a integração da área do extremo norte à área já ocupada do campus UFSCar-São Carlos em articulação com um projeto para a expansão da Universidade visando as próximas décadas. Nesta postagem, fazemos um exercício imaginativo e precário, sabemos, ousando pensar que a expansão seria motivo para concebermos um projeto inteiramente novo para o "campus norte" da UFSCar São Carlos relacionado a consolidação de uma universidade multicampi



Para tanto, é preciso imaginar as próximas décadas. Por exemplo, as bibliotecas da UFSCar seriam integradas eletronicamente? Que características teria o sistema viário do campus do futuro? E as salas de aula, como deveriam ser projetadas visando uma didática mais ativa? Quais áreas de conhecimentos e novos cursos a UFSCar contemplaria? 

Nesse sentido, já não se trataria de pensar uma fragmentação do atual campus pelo Cerrado. O novo campus seria laboratório de muitas experiências para uma universidade comprometida com a inovação da formação superior brasileira. Essa é a nossa utopia!

Um comentário:

  1. E porque não ousar pensar em um campus cujas áreas livres sejam ocupadas pelo cerrado, e não o contrário? Um campus que expresse e ensine a nossa comunidade a trazer a natureza perto, a cuidar dela, a torná-la parte de si?

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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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