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quarta-feira, 21 de março de 2012

O trânsito congestionado dos horários "de pico" na entrada Sul da UFSCar: um problema a ser considerado na expansão do campus 

Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, mais veículos acessam o campus de São Carlos. Portanto, visto que não houve nenhuma mudança na política de circulação de veículos e pedestres, estamos diante de um problema que só tende a se agravar. Com uma futura expansão da Universidade na área do extremo norte, sem uma política de regulação do transporte e um projeto socioambiental adequado estaremos gestando o caos. Defendemos entradas independentes para a área de expansão com a preservação de uma faixa de remanescente de Cerrado que una as áreas de preservação atualmente existentes, a criação de ciclofaixas e a melhoria do transporte coletivo no campus.

Um comentário:

  1. É um problema, e perigoso, também.. Pessoalmente, não sofro muito com o transito de carros, já que a maioria do tempo, vou à UFSCar de bike (e o campus é verdadeiramente horrível e perigosissímo para os ciclistas). Mas perguntei à Prefeitura do campus, há um ano, por que a grande portaria (relativamente nova, por sinal) na área sul perto do aloja e o bloco AT8, não poderia ficar aberta, minimamente nos horários de pico para aliviar o problema de transito na entrada principal. A resposta foi que a abertura geraria um problema de segurança, o que me parece estranho, já que há guardas nesse local o dia todo...Enfim, ainda é mal-explicado...

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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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