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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Como será a ocupação do extremo norte pelo IFSP?

Segundo a imprensa local, foi assinado, em dezembro de 2011, o Termo de Serviço para início das obras do IFSP-Campus São Carlos, numa área de 25000 m2, cuja cessão àquela instituição foi aprovada pelo Conselho Universitário em 2010. No entanto, consultando o site do IFSP e da UFSCar não consta nenhum informe público sobre o projeto que será executado. Também, desconhecemos a forma de acesso ao prédio a ser construído, uma vez que ele deverá estar localizado numa área do extremo norte, no pós cerrado, para a qual não há, ainda, acesso regular. Ao que tudo indica, o IFSP deverá ser atingido desde a futura entrada noroeste do campus. Partindo-se dela até o futuro prédio, deverão ser percorridos, aproximadamente, 820m. 
O acesso será pavimentado e iluminado? E a rede de esgoto e água, por onde passará? Ainda segundo a imprensa local, a previsão de término das obras é de 14 a18 meses (!), tendo sido liberada, pelo Governo Federal, a quantia de  R$ 11,9 milhões de reais. Por que  não foi divulgado publicamente o memorial descritivo da área com as condições a serem seguidas pelo Instituto quanto aos aspectos ambientais, arquitetônicos, as diretrizes estabelecidas no PDI-UFSCar demandadas pelo Conselho Universitário para a expedição do Termo de Cessão, a qual já foi realizada?  


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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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