Total de visualizações de página

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A necessidade de um projeto arquitetônico ambientalmente adequado para a expansão do extremo norte do campus São Carlos: mirando a
 experiência da UFAM

Campus da UFAM em Manaus

O campus da Universidade Federal do Amazonas possui construções projetadas por Severiano Porto que, segundo Neves, em sua dissertação de mestrado defendida em 2006 na EESC/USP-São Carlos, possuem baixo impacto ambiental e com interferência mínima na paisagem original (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18141/tde-03012007-232857/pt-br.php). Outra proposta para a redução do impacto ambiental das construções é a verticalização dos edifícios e dos estacionamentos de veículos.

Um comentário:

  1. Além dos projetos do Severiano Porto para a UFAm, existem milhares de referências para o planejamento sustentável de campi universitários. Basta querer. Enquanto se espera por um plano diretor "definitivo" (o grande momento), abrem-se aceiros em áreas legalmente protegidas, erguem-se edifícios em áreas já densamente construídas, ocupa-se boa parte da área norte com estacionamentos (religiosamente asfaltados). Isto me lembra o caso do Plano de Mobilidade Urbana (dito sustentável) de S. Carlos: legal... , mas a quantos atropelamentos ainda teremos de assistir até a política sair do papel?

    ResponderExcluir

Quem sou eu

Minha foto
Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

Seguidores