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domingo, 5 de fevereiro de 2012


A modificação da paisagem do campus 
São Carlos da UFSCar

O que gostaríamos de debater, acerca da atual paisagem do campus São Carlos da UFSCar e as modificações que ela vem sofrendo, assim como futuras intervenções que se articulam no presente, não se reduz à defesa da "preservação" dos remanescentes naturais. Como atesta a foto ao lado, uma imagem antiga do campus obtida desde a Praça da Bandeira, na área norte, é que já se sucederam diferentes paisagens em virtude da ação humana. Inclusive, houve, em alguns casos, atenuação da degradação antrópica do meio, se levarmos em conta o cenário atual que corresponde ao da foto acima. Assim, nossa premissa é de que as intervenções devem ser pensadas visando otimizar ou mesmo ampliar as possibilidades ecológicas, ao se considerar o bem estar dos seres vivos, a fruição estética do homem em relação à paisagem e as demandas sociais legítimas de uso do espaço físico para que a Universidade possa ampliar sua atividade de ensino, pesquisa e extensão de que nosso país necessita para o seu desenvolvimento. O debate portanto é amplo e requer reflexões nos âmbitos científico, filosófico, estético, ético e tudo o mais que contribua para a harmonização socioambiental.

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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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