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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Pela integração paisagística da área de litígio de Cerrado à expansão do extremo norte da UFSCar

A área de expansão do extremo norte do campus São Carlos da UFSCar já sofreu diversas intervenções antrópicas. Parte do Cerrado remanescente está legalmente protegido. Defendemos que a área hachurada em rosa na figura acima, seja mantida sem novas intervenções e, nessa condição, integrada ao projeto de expansão como paisagem de Cerrado para harmonização sócio ambiental. Ela estaria para a área norte assim como o lago está para a área sul. Quanto ao picadão, já aberto numa das laterais desse quadrilátero de Cerrado, que interliga a área norte ao extremo norte, propomos que o percurso seja utilizado como via secundária para o transporte privado (o percurso principal para esse tipo de transporte seria a via externa ao campus representada pelo traço vermelho na figura acima)e destinado, prioritariamente, à pedestres, ciclovia e transporte coletivo. Isso já acontece com a "alameda" que passa junto ao lago da área sul.
"Alameda" junto ao lago da área sul: via secundária para o transporte no campus

2 comentários:

  1. pelo google earth verifico que a area de cerrado não é apenas a area hachureada em rosa, ela estende-se para area adjacente a esquerda, inferior tambem a esquerda e inclusive a rota de acesso proposta como sendo a principal atravessaria uma area remanescente de cerrado, é isso ou estou equivocado no que visualizo? é por isso que o MP está com uma ação contra essa ampliação?

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Grupo de Estudos do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus São Carlos, voltado às reflexões e proposições sobre a Didática na formação docente, tendo como referenciais teóricos e metodológicos, os estudos de gênero, os feministas, a a/r/tografia e a videoformação, visando problematizar a questão da opressão da corporeidade e da performatividade de professores e professoras, de alunos e alunas nos contextos da tecnoburocracia do sistema escolar, da ambiência acadêmica universitária e de certa pesquisa educacional normativa e prescritiva. Defendemos o reconhecimento dos saberes manifestos nos “corpos conscientes” e, portanto, compreendemos que o ideal e os procedimentos da normatização das práticas e dos fazeres no processo de ensino-aprendizagem se configuram como políticas de opressão à docência e à discência.

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